ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA- MODELO SAEB/SAEP.

ESCOLA CORNELIO SOARES


ALUNO(A):____________________________

PROFESSORA: RITA JUSSARA



LÍNGUA PORTUGUESA



Questão nº 1

O disfarce dos bichos

Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou? Se isso aconteceu é porque o graveto era um inseto conhecido como "bicho-pau". Ele é tão parecido com o galhinho, que pode ser confundido com o graveto.

Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas. E há grilos que imitam folhas.

Muitos animais ficam com a cor e a forma dos lugares em que estão. Eles fazem isso para se defender dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de alimento.

Esses truques são chamados de mimetismo, isto é, imitação.

O cientista inglês Henry Walter Bates foi quem descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos na selva amazônica estudando os animais.



O bicho-pau se parece com:

(A) florzinha seca.

(B) folhinha verde.

(C) galhinho seco.

(D) raminho de planta.



Questão nº 2

Bula de remédio

VITAMIN



COMPRIMIDOS

embalagens com 50 comprimidos

COMPOSIÇÃO

Sulfato ferroso .................. 400 mg

Vitamina B1 ...................... 280 mg

Vitamina A1 ...................... 280 mg

Ácido fólico ........................ 0,2 mg

Cálcio F ............................ 150 mg

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

O produto, quando conservado em locais frescos e bem ventilados, tem validade de 12 meses.

É conveniente que o médico seja avisado de qualquer efeito colateral.

INDICAÇÕES

No tratamento das anemias.

CONTRA-INDICAÇÕES

Não deve ser tomado durante a gravidez.

EFEITOS COLATERAIS

Pode causar vômito e tontura em pacientes sensíveis ao ácido fólico da fórmula.

POSOLOGIA

Adultos: um comprimido duas vezes ao dia. Crianças: um comprimido uma vez ao dia.



No texto, a palavra COMPOSIÇÃO indica:

(A) as situações contra-indicadas do remédio.

(B) as vitaminas que fazem falta ao homem.

(C) os elementos que formam o remédio.

(D) os produtos que causam anemias.



Questão nº 3

Talita



Talita tinha a mania de dar nomes de gente aos objetos da casa, e tinham de ser nomes que rimassem. Assim, por exemplo, a mesa, para Talita, era Dona Teresa, a poltrona era Vó Gordona, o armário era o Doutor Mário. A escada era Dona Ada, a escrivaninha era Tia Sinhazinha, a lavadora era Prima Dora, e assim por diante.

Os pais de Talita achavam graça e topavam a brincadeira. Então, podiam-se ouvir conversas tipo como esta:

— Filhinha, quer trazer o jornal que está em cima da Tia Sinhazinha!

— É pra já, papai. Espere sentado na Vó Gordona, que eu vou num pé e volto noutro.

Ou então:

— Que amolação, Prima Dora está entupida, não lava nada! Precisa chamar o mecânico.

— Ainda bem que tem roupa limpa dentro do Doutor Mário, né mamãe?

E todos riam.



BELINKY, Tatiana. A operação do Tio Onofre: uma história policial. São Paulo: Ática, 1985.



A mania de Talita de dar nome de gente aos objetos da casa demonstra que ela é

(A) curiosa.

(B) exagerada.

(C) estudiosa.

(D) criativa.



4.A Boneca Guilhermina



Esta é a minha boneca, a Guilhermina. Ela é uma boneca muito bonita, que faz xixi e cocô. Ela é muito boazinha também. Faz tudo o que eu mando. Na hora de dormir, reclama um pouco. Mas depois que pega no sono, dorme a noite inteira! Às vezes ela acorda no meio da noite e diz que está com sede. Daí eu dou água para ela. Daí ela faz xixi e eu troco a fralda dela. Então eu ponho a Guilhermina dentro do armário, de castigo. Mas quando ela chora, eu não agüento. Eu vou até lá e pego a minha boneca no colo. A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua.



O texto trata, PRINCIPALMENTE,

(A) das aventuras de uma menina.

(B) das brincadeiras de uma boneca.

(C) de uma boneca muito especial.

(D) do dia-a-dia de uma menina.



5.O trecho “A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua” expressa

(A) uma opinião da dona sobre a sua boneca.

(B) um comentário das amigas da dona da boneca.

(C) um desejo da dona de Guilhermina.

(D) um fato acontecido com a boneca e a sua dona.



6.No trecho “Mas quando ela chora, eu não aguento”, a expressão sublinhada significa, em relação à dona da boneca, sentimento de:

(A) paciência.

(B) pena.

(C) raiva.

(D) solidão.


7.Leia:

Chapeuzinho Amarelo



Era a Chapeuzinho amarelo

Amarelada de medo.

Tinha medo de tudo, aquela era Chapeuzinho.

Já não ria.

Em festa não aparecia.

Não subia escada

nem descia.

Não estava resfriada,

mas tossia.

Ouvia conto de fada e estremecia.

Não brincava mais de nada,

nem amarelinha.

Tinha medo de trovão.

Minhoca, pra ela, era cobra.

E nunca apanhava sol,

porque tinha medo de sombra.

Não ia pra fora pra não se sujar.

Não tomava banho pra não descolar.

Não falava nada pra não engasgar.

Não ficava em pé com medo de cair.

Então vivia parada,

Deitada, mas sem dormir,

Com medo de pesadelo.



HOLLANDA, Chico Buarque de. In: Literatura comentada. São Paulo: Abril Cultural, 1980.

.

O texto trata de uma menina que:

(A) brincava de amarelinha.

(B) gostava de festas.

(C) subia e descia escadas.

(D) tinha medo de tudo.



8. Leia:

A raposa e as uvas



Num dia quente de verão, a raposa passeava por um pomar. Com sede e calor, sua atenção foi capturada por um cacho de uvas.

“Que delícia”, pensou a raposa, “era disso que eu precisava para adoçar

a minha boca”. E, de um salto, a raposa tentou, sem sucesso, alcançar as uvas.

Exausta e frustrada, a raposa afastou-se da videira, dizendo: “Aposto que estas uvas estão verdes.”

Esta fábula ensina que algumas pessoas quando não conseguem o que querem, culpam as circunstâncias.

(http://www1.uol.com.br/crianca/fabulas/noflash/raposa. htm)



A frase que expressa uma opinião é:

(A) "a raposa passeava por um pomar."

(B) “sua atenção foi capturada por um cacho de uvas."

(C) "a raposa afastou-se da videira" (D) "aposto que estas uvas estão verdes"



9.O motivo por que a raposa não conseguiu apanhar as uvas foi que:

(A) as uvas ainda estavam verdes.

(B) a parreira era muito alta.

(C) a raposa não quis subir na parreira.

(D) as uvas eram poucas.



10.Leia o texto abaixo:

EVA FURNARI



EVA FURNARI - Uma das principais figuras da literatura para crianças. Eva Furnari nasceu em Roma (Itália) em 1948 e chegou ao Brasil em 1950, radicando-se em São Paulo. Desde muito jovem, sua atração eram os livros de estampas – e não causa estranhamento algum imaginá-Ia envolvida com cores, lápis e pincéis, desenhando mundos e personagens para habitá-Ios...

Suas habilidades criativas encaminharam-na, primeiramente, ao universo das Artes Plásticas expondo, em 1971, desenhos e pinturas na Associação dos Amigos do Museu de Arte Moderna, em uma mostra individual. Paralelamente, cursou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, formando-se no ano de 1976. No entanto, erguer prédios tornou-se pouco atraente quando encontrou a experiência das narrativas visuais.

Iniciou sua carreira como autora e ilustradora, publicando histórias sem texto verbal, isto é, contadas apenas por imagens. Seu primeiro livro foi lançado pela Ática, em 1980, Cabra-cega, inaugurando a coleção Peixe Vivo, premiada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil -FNLlJ.

Ao longo de sua carreira, Eva Furnari recebeu muitos prêmios, entre eles contam o Jabuti de "Melhor Ilustração" --Trucks (Ática, 1991), A bruxa Zelda e os 80 docinhos (1986) e Anjinho (1998) --setes láureas concedidas pela FNLlJ e o Prêmio APCA pelo conjunto de sua obra.

http:llcaracal. imaginaria. cam/autog rafas/evafurnari/index. Html



A finalidade do texto é

(A) apresentar dados sobre vendas de livros.

(B) divulgar os livros de uma autora.

(C) informar sobre a vida de uma autora.

(D) instruir sobre o manuseio de livros.



11.No trecho “Ao longo de sua carreira, Eva Furnari recebeu prêmios, entre eles contam o Jabuti”, a palavra destacada refere-se a

(A) lápis.

(B) livros.

(C) pincéis.

(D) prêmios.



12. Leia os textos que seguem:



Texto I

Os cerrados

Essas terras planas do planalto central escondem muitos riachos, rios e cachoeiras. Na verdade, o cerrado é o berço das águas. Essas águas brotam das nascentes de brejos ou despencam de paredões de pedra. Em várias partes do cerrado brasileiro existem canyons com cachoeiras de mais de cem metros de altura!



SALDANHA, P. Os cerrados. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.



Texto II

Os Pantanais

O homem pantaneiro é muito ligado à terra em que vive. Muitos moradores não pretendem sair da região. E não é pra menos: além das paisagens e do mais lindo pôr-do-sol do Brasil Central, o Pantanal é um santuário de animais selvagens. Um morador do Pantanal do rio Cuiabá, olhando para um bando de aves, voando sobre veados e capivaras, exclamou: “O Pantanal parece com o mundo no primeiro dia da criação.”



SALDANHA, P. Os pantanais. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995.



Os dois textos descrevem:

(A) belezas naturais do Brasil Central.

(B) animais que habitam os pantanais.

(C) problemas que afetam os cerrados.

(D) rios e cachoeiras de duas regiões.



13.Leia.

O hábito da leitura



“A criança é o pai do homem”. A frase, do poeta inglês William Wordsworth, ensina que o adulto conserva e amplia qualidades e defeitos que adquiriu quando criança. Tudo que se torna um hábito dificilmente é deixado. Assim, a leitura poderia ser uma mania prazerosa, um passatempo.

Você, coleguinha, pode descobrir várias coisas, viajar por vários lugares, conhecer várias pessoas, e adquirir muitas experiências enquanto lê um livro, jornal, gibi, revista, cartazes de rua e até bula de remédio. Dia 25 de janeiro foi o dia do Carteiro. Ele leva ao mundo inteiro várias notícias, intimações, saudades, respostas, mas tudo isso só existe por causa do hábito da leitura. E aí, vamos participar de um projeto de leitura?



CORREIO BRAZILIENSE, Brasília, 31 de janeiro de 2004, p. 7.



No trecho “Ele leva ao mundo inteiro”, a palavra sublinhada refere-se ao:

(A) carteiro.

(B) jornal.

(C) livro.

(D) poeta.

.


14.Leia o texto abaixo

O rato do mato e o rato da cidade



Um ratinho da cidade foi uma vez convidado para ir à casa de um rato do campo. Vendo que seu companheiro vivia pobremente de raízes e ervas, o rato da cidade convidou-o a ir morar com ele:

— Tenho muita pena da pobreza em que você vive — disse.

— Venha morar comigo na cidade e você verá como lá a vida é mais fácil.

Lá se foram os dois para a cidade, onde se acomodaram numa casa rica e bonita.

Foram logo à despensa e estavam muito bem, se empanturrando de comidas fartas e gostosas, quando entrou uma pessoa com dois gatos, que pareceram enormes ao ratinho do campo.

Os dois ratos correram espavoridos para se esconder.

— Eu vou para o meu campo — disse o rato do campo quando o perigo passou.

— Prefiro minhas raízes e ervas na calma, às suas comidas gostosas com todo esse susto.

Mais vale magro no mato que gordo na boca do gato.



Alfabetização: livro do aluno 2ª ed. rev. e atual. / Ana Rosa Abreu... [et al.] Brasília: FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2001. 4v. : p. 60 v. 3

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O problema do rato do mato terminou quando ele:

(A) descobriu a despensa da casa.

(B) se empanturrou de comida.

(C) se escondeu dos ratos.

(D) decidiu voltar para o mato.



15.Leia o seguinte texto:


A Costureira das Fadas



(Fragmento)

Depois do jantar, o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era uma aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava as modas.

– Dona Aranha – disse o príncipe – quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.

Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita métrica e, ajudada por seis aranhinhas muito espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, depressa, uma fazenda cor-de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que se possa imaginar. Teceu também peças de fita e peças de renda e de entremeio — até carretéis de linha de seda fabricou.

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MONTEIRO LOBATO, José Bento. Reinações de Narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1973.



“— Dona Aranha — disse o príncipe — quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.”



A expressão vê-la se refere à

(A) Fada.

(B) Cinderela.

(C) Dona Aranha.

(D) Narizinho.

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16.O príncipe quer dar um vestido para Narizinho porque

(A) ela deseja ter um vestido de baile.

(B) o príncipe vai se casar com Narizinho.

(C) ela deseja um vestido cor-de-rosa.

(D) o príncipe fará uma festa para Narizinho.



17.

A Raposa e o Cancão



Passara a manhã chovendo, e o Cancão todo molhado, sem poder voar, estava tristemente pousado à beira de uma estrada. Veio a raposa e levou-o na boca para os filhinhos. Mas o caminho era longo e o sol ardente. Mestre Cancão enxugou e começou a cuidar do meio de escapar à raposa. Passam perto de um povoado. Uns meninos que brincavam começam a dirigir desaforos à astuciosa caçadora. Vai o Cancão e fala:

— Comadre raposa, isto é um desaforo! Eu se fosse você não agüentava! Passava uma descompostura!...

A raposa abre a boca num impropério terrível contra a criançada. O Cancão voa, pousa triunfantemente num galho e ajuda a vaiá-la...

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CASCUDO, Luís Câmara. Contos tradicionais do Brasil. 16ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.



No final da história, a raposa foi

(A) corajosa.

(B) cuidadosa.

(C) esperta.

(D) ingênua.



18.

Poluição do solo



É na camada mais externa da superfície terrestre, chamada solo, que se desenvolvem os vegetais. Quando o solo é contaminado, tanto os cursos subterrâneos de água como as plantas podem ser envenenadas.

Os principais poluentes do solo são os produtos químicos usados na agricultura. Eles servem para destruir pragas e ervas daninhas, mas também causam sérios estragos ambientais.

O lixo produzido pelas fábricas e residências também pode poluir o solo. Baterias e pilhas jogadas no lixo, por exemplo, liberam líquidos tóxicos e corrosivos. Nos aterros, onde o lixo das cidades é despejado, a decomposição da matéria orgânica gera um líquido escuro e de mau cheiro chamado chorume, que penetra no solo e contamina mesmo os cursos de água que passam bem abaixo da superfície.

{...}

.

Almanaque Recreio. São Paulo: Abril. Almanaques CDD_056-9. 2003.

.

No trecho “É na camada mais externa da superfície terrestre”, a expressão sublinhada indica

(A) causa.

(B) finalidade.

(C) lugar.

(D) tempo.



19.

Pepita a piaba



Lá no fundo do rio, vivia Pepita: uma piaba miudinha.

Mas Pepita não gostava de ser assim.

Ela queria ser grande... bem grandona...

Tomou pílulas de vitamina... Fez ginástica de peixe... Mas nada... Continuava miudinha.

– O que é isso? Uma rede?

Uma rede no rio! Os pescadores!

Ai, ai, ai... Foi um corre-corre... Foi um nada-nada...

Mas... muitos peixes ficaram presos na rede.

E Pepita?

Pepita escapuliu... Ela nadou, nadou pra bem longe dali!

.

CONTIJO, Solange A. Fonseca. Pepita a piaba. Belo Horizonte: Miguilim, s.d.



No trecho “Lá no fundo do rio, vivia Pepita” , a expressão sublinhada dá idéia de:

(A) causa.

(B) explicação.

(C) lugar.

(D) tempo.



20.Leia, em seguida responda:

Continho



Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um vigário a cavalo.

— Você, aí, menino, para onde vai essa estrada?

— Ela não vai não: nós é que vamos nela.

— Engraçadinho duma figa! Como você se chama?

— Eu não me chamo, não, os outros é que me chamam de Zé.



MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler − Crônicas. São Paulo: Ática, 1996, v. 1 p. 76.



Há traço de humor no trecho:

(A) “Era uma vez um menino triste, magro”.

(B) “ele estava sentado na poeira do caminho”.

(C) “quando passou um vigário”.

(D) “Ela não vai não: nós é que vamos nela”.



21. Leia o poema:

O que disse o passarinho



Um passarinho me contou

que o elefante brigou

com a formiga só porque

enquanto dançavam (segundo ele)

ela pisou no pé dele!

Um passarinho me contou

que o jacaré se engasgou

e teve de cuspi-lo inteirinho

quando tentou engolir,

imaginem só, um porco-espinho!



Um passarinho me contou

que o namoro do tatu e a tartaruga

deu num casamento de fazer dó:

cada qual ficou morando em sua casca

em vez de morar numa casca só.



Um passarinho me contou

que a ostra é muito fechada,

que a cobra é muito enrolada

que a arara é uma cabeça oca,

e que o leão-marinho e a foca...



Xô xô, passarinho, chega de fofoca!



PAES, José Paulo. O que disse o passarinho. In: ____.Um passarinho me contou. São Paulo: Editora Ática, 1996.

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A pontuação usada no final do verso “e que o leão-marinho e a foca...” sugere que o passarinho

(A) está cansado.

(B) está confuso.

(C) não tem mais fofocas para contar.

(D) ainda tem fofocas para contar.





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