Proposta de atividade:
Passe este texto para o papel 40 ou cartolina, as palavras que faltam devem ser escritas nos espaços.
A Pequena Vendedora de ______________________
Fazia um__________________
terrível; caía a _________
e estava quase ___________________
; a noite descia: a última noite do ano.
Em meio ao frio e à escuridão uma pobre___________________________, de
pés no chão e cabeça descoberta, caminhava pelas____________ . Quando saiu de casa trazia chinelos;
mas de nada adiantavam, eram chinelos tão grandes para seus pequenos________________,
eram os antigos chinelos de sua_______________________________.
A menininha os perdera quando escorregara na estrada, onde duas carruagens passaram terrivelmente____________________, sacolejando.
A menininha os perdera quando escorregara na estrada, onde duas carruagens passaram terrivelmente____________________, sacolejando.
Um dos chinelos não mais
foi encontrado, e um menino se apoderara do outro e fugira___________________________.
Depois disso a menininha caminhou de pés _________________- já vermelhos e roxos de frio. Dentro de um velho avental carregava alguns _________________, e um feixinho deles na mão. Ninguém lhe comprara nenhum naquele dia, e ela não ganhara sequer um níquel.
Depois disso a menininha caminhou de pés _________________- já vermelhos e roxos de frio. Dentro de um velho avental carregava alguns _________________, e um feixinho deles na mão. Ninguém lhe comprara nenhum naquele dia, e ela não ganhara sequer um níquel.
Tremendo de ______________________,
lá ia quase de rastos a pobre menina, verdadeira imagem da ________________
Os flocos de neve lhe cobriam os longos ____________________, que lhe caíam sobre o pescoço em ___________________ cachos; mas agora ela não __________________ nisso. Luzes brilhavam em todas as janelas, e enchia o ar um delicioso cheiro de ganso assado, pois era véspera de _________________. Sim: nisso ela pensava!
Numa esquina formada por duas ____________, uma das quais avançava mais que a outra, a menininha ficou _________________; levantara os pés, mas sentia um frio ainda maior. Não ousava voltar para casa sem vender sequer um fósforo e, portanto sem levar um único __________________.
O pai naturalmente a espancaria e, além disso, em casa fazia frio, pois nada tinham como abrigo, exceto um ____________ onde ______________ assobiava através das frinchas maiores, tapadas com _______________________.
Os flocos de neve lhe cobriam os longos ____________________, que lhe caíam sobre o pescoço em ___________________ cachos; mas agora ela não __________________ nisso. Luzes brilhavam em todas as janelas, e enchia o ar um delicioso cheiro de ganso assado, pois era véspera de _________________. Sim: nisso ela pensava!
Numa esquina formada por duas ____________, uma das quais avançava mais que a outra, a menininha ficou _________________; levantara os pés, mas sentia um frio ainda maior. Não ousava voltar para casa sem vender sequer um fósforo e, portanto sem levar um único __________________.
O pai naturalmente a espancaria e, além disso, em casa fazia frio, pois nada tinham como abrigo, exceto um ____________ onde ______________ assobiava através das frinchas maiores, tapadas com _______________________.
Suas mãozinhas estavam ____________
de frio. Ah! bem que um fósforo lhe faria bem, se ela pudesse tirar só um do
embrulho, ______________________ na parede e aquecer as mãos à sua luz! Tirou um: ___________ O fósforo lançou _____________,
acendeu-se.
Era uma cálida chama ________________; parecia uma vela pequenina quando ela o abrigou na mão em concha... Que luz _____________________________ Com aquela chama acesa a menininha ______________________ que estava sentada diante de um grande fogão polido, com lustrosa base de cobre, assim como a coifa.
Como o fogo ardia! Como era confortável!
Mas a pequenina chama se ____________________, o fogão desapareceu, e ficaram-lhe na mão apenas os restos do fósforo queimado. Riscou um segundo __________________.
Ele ardeu, e quando a sua _____________ caiu em cheio na parede ela se tornou _____________________ como um véu de gaze, e a menininha pôde enxergar a sala do outro lado.
Era uma cálida chama ________________; parecia uma vela pequenina quando ela o abrigou na mão em concha... Que luz _____________________________ Com aquela chama acesa a menininha ______________________ que estava sentada diante de um grande fogão polido, com lustrosa base de cobre, assim como a coifa.
Como o fogo ardia! Como era confortável!
Mas a pequenina chama se ____________________, o fogão desapareceu, e ficaram-lhe na mão apenas os restos do fósforo queimado. Riscou um segundo __________________.
Ele ardeu, e quando a sua _____________ caiu em cheio na parede ela se tornou _____________________ como um véu de gaze, e a menininha pôde enxergar a sala do outro lado.
Na mesa se estendia uma ____________
branca como a neve e sobre ela havia um brilhante serviço de jantar. O ganso
assado fumegava maravilhosamente, recheado de maçãs e ameixas pretas. Ainda
mais maravilhoso era ver o ganso saltar da travessa e sair bamboleando em sua
direção, com a faca e o garfo espetados no peito!
Então o fósforo se apagou, deixando à sua frente apenas a ________________áspera, úmida e fria.
Acendeu outro fósforo, e se viu sentada debaixo de uma linda árvore de ________________. Era maior e mais enfeitada do que a árvore que tinha visto pela porta de vidro do rico negociante. Milhares de velas ardiam nos verdes ramos, e cartões coloridos, iguais aos que se vêem nas papelarias, estavam voltados para ela. A menininha espichou a mão para os cartões, mas nisso o fósforo apagou-se. As _________________ do Natal subiam mais altas. Ela as via como se fossem estrelas no ________: uma delas caiu, formando um longo rastilho de fogo.
"Alguém está morrendo", pensou a menininha, pois sua ______________________, a única pessoa que amara e que agora estava morta, lhe dissera que quando uma estrela caia, uma alma subia para Deus.
Ela riscou outro fósforo na parede; ele se acendeu e, à sua luz, a avozinha da menina apareceu clara e luminosa, muito linda e terna.
- Vovó! - exclamou a criança.
- Oh! leva-me contigo!
Sei que desaparecerás quando o fósforo se apagar!
Dissipar-te-ás, como as cálidas chamas do fogo, a comida fumegante e a grande e maravilhosa árvore de Natal! E rapidamente acendeu todo o feixe de fósforos, pois queria reter diante da vista sua ________________ vovó. E os fósforos brilhavam com tanto fulgor que iluminavam mais que a luz do _____________. Sua avó nunca lhe parecera grande e tão bela. Tomou a menininha nos braços, e ambas voaram em luminosidade e alegria acima da terra, subindo cada vez mais ___________ para onde não havia frio, nem fome, nem preocupações - subindo para ______________.
Mas na esquina das duas casas, encostada na parede, ficou sentada a pobre menininha de rosadas faces e boca sorridente, que a morte enregelara na derradeira noite do ano velho.
O sol do novo ano se levantou sobre um pequeno cadáver.
A criança lá ficou, paralisada, um feixe inteiro de fósforos queimados. - Queria aquecer-se - diziam os passantes.
Porém, ninguém imaginava como era belo o que estavam vendo, nem a glória para onde ela se fora com a avó e a ___________________________que sentia no dia do Ano Novo.
Então o fósforo se apagou, deixando à sua frente apenas a ________________áspera, úmida e fria.
Acendeu outro fósforo, e se viu sentada debaixo de uma linda árvore de ________________. Era maior e mais enfeitada do que a árvore que tinha visto pela porta de vidro do rico negociante. Milhares de velas ardiam nos verdes ramos, e cartões coloridos, iguais aos que se vêem nas papelarias, estavam voltados para ela. A menininha espichou a mão para os cartões, mas nisso o fósforo apagou-se. As _________________ do Natal subiam mais altas. Ela as via como se fossem estrelas no ________: uma delas caiu, formando um longo rastilho de fogo.
"Alguém está morrendo", pensou a menininha, pois sua ______________________, a única pessoa que amara e que agora estava morta, lhe dissera que quando uma estrela caia, uma alma subia para Deus.
Ela riscou outro fósforo na parede; ele se acendeu e, à sua luz, a avozinha da menina apareceu clara e luminosa, muito linda e terna.
- Vovó! - exclamou a criança.
- Oh! leva-me contigo!
Sei que desaparecerás quando o fósforo se apagar!
Dissipar-te-ás, como as cálidas chamas do fogo, a comida fumegante e a grande e maravilhosa árvore de Natal! E rapidamente acendeu todo o feixe de fósforos, pois queria reter diante da vista sua ________________ vovó. E os fósforos brilhavam com tanto fulgor que iluminavam mais que a luz do _____________. Sua avó nunca lhe parecera grande e tão bela. Tomou a menininha nos braços, e ambas voaram em luminosidade e alegria acima da terra, subindo cada vez mais ___________ para onde não havia frio, nem fome, nem preocupações - subindo para ______________.
Mas na esquina das duas casas, encostada na parede, ficou sentada a pobre menininha de rosadas faces e boca sorridente, que a morte enregelara na derradeira noite do ano velho.
O sol do novo ano se levantou sobre um pequeno cadáver.
A criança lá ficou, paralisada, um feixe inteiro de fósforos queimados. - Queria aquecer-se - diziam os passantes.
Porém, ninguém imaginava como era belo o que estavam vendo, nem a glória para onde ela se fora com a avó e a ___________________________que sentia no dia do Ano Novo.
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